sábado, 11 de janeiro de 2014

O BATISMO DO SENHOR - 12 janeiro 2014

João Batista batizava para o perdão dos pecados, visando preparar a todos para a vinda do messias. O Evangelho de Mateus manifesta a surpresa do Batista que não aceita dispor do rito ao próprio Jesus. Se alguém tinha que batizar ali era o Messias. Então, por que Jesus foi batizado? Jesus se deixou batizar para se tornar solidário aos pecadores. Mesmo sem pecado, Jesus deseja estar no meio dos pecadores. O Senhor quis descer para resgatar a todos: o caminho da salvação é o rebaixar-se e encontrar o caído onde ele está. Jesus se deixou batizar “para cumprir toda a justiça”: para que o Plano da Salvação se cumpra. Ele veio para realizar a vontade do Pai, para cumprir as profecias. Cumprir a justiça, para Jesus, é doar a vida a todos. Jesus se deixou batizar para que o Espírito marcasse o início de sua missão. O Batismo de Jesus é marcado por um sinal de manifestação de Deus que o declara o “filho amado”. A ação do Espírito faz dele o “ungido” do Pai: é o Cristo (=Messias, ungido, enviado), aquele que recebeu a missão de entregar-se pela humanidade. “Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito e com poder. Ele andou por toda a parte fazendo o bem e curando...” (At 10,38). O Batismo cristão, mais do que lavar a sujeira do pecado, é o sacramento que nos faz participar da mesma unção do Cristo. Somos também selados pelo mesmo Espírito. Desde o Batismo recebemos o nome de cristãos (=enviados, ungidos). Também o termo crismar é semelhante ao termo Cristo, e também significa ungido e enviado. Nossa vida cristã é uma identificação com a missão de Jesus Cristo, este é o grande significado do Batismo que precisamos ressaltar. A missão do Messias e de todos nós é resumida por Isaías: “ser luz das nações, abrir os olhos dos cegos, tirar os cativos da prisão, livrar do cárcere os que vivem nas trevas” (Is 42,7). Esta missão não é realizada pela força. A imposição fundamentalista que obriga, oprime, sufoca e exige não está nos planos de Deus. O servo anunciado pelo profeta Isaías é tão suave e manso que não quebra a cana que está quase rompendo, nem apaga a chama que quase se apaga. Sua voz não é uma gritaria pelas ruas, mas é marcada pela ternura. Que neste dia, seja renovada a nossa unção de filhos e filhas de Deus. Que possamos ser luz para o mundo, orientação para os que precisam de um caminho seguro e promotores da liberdade para todos os que residem na escravidão. Que nossa ação no mundo se realize pela mansidão e ternura, tão necessárias no mundo do ódio e da intolerância. Pe Roberto Nentwig

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

NOVOS TEMPOS NA IGREJA...

Las exequias de Alessandro, indigente que falleció en diciembre del año pasado, fueron celebradas por el Limosnero del Papa, con la participación del cardenal Filoni Nunca se habría imaginado un funeral de esta naturaleza, pues vivía en la calle desde hace años. Alessandro (se conoce solo su nombre), de 63 años, era un indigente de origen polaco que vivía en las calles que rodean el Vaticano. Lo encontraron muerto de frío cerca del estacionamiento del Gianicolo, a pocos metros de la Universidad Urbaniana y del Vaticano. Fueron los mismos estudiantes de la universidad pontificia los que pidieron a sus superiores que las exequias del clochard fueran celebradas en la capilla de la Urbaniana. Y así, hoy por la tarde (a las 15 hrs.), se llevó a cabo el funeral de Alessandro: lo presidió el arzobispo Konrad Krajewski, Limosnero del papa, a quien Francisco eligió para que fuera un «obispo callejero» entre los pobres y los necesitados. Estaba presente en el rito el cardenal Fernando Filoni, Prefecto de Propaganda Fide (de la que depende la universidad pontificia). También había representantes de las autoridades de la ciudad de Roma. Pero, sobre todo, había más de doscientos estudiantes de la Urbaniana, que quisieron despedirse de esta manera de un indigente que la mayor parte de ellos no conocía y que murió de frío a pocos metros del ateneo. La homilía de la misa fúnebre fue pronunciada por padre Policarp Nowak, latinista de la Secretaría de Estado. Papa Francisco se dijo profundamente dolido al saber que habían encontrado sin vida el cuerpo de Alessandro. En mayo de 2013, durante la vigilia de Pentecostés, Bergoglio dijo: «Hoy, y esto duele al decirlo, hoy encontrar a un indigente muerto de frío no es noticia». FONTE: VATICAN INSIDER